O que nos move? O que nos dá prazer?
A resposta vem num estudo recente, o qual gostaria de partilhar aqui convosco.
Parece que estamos programados para ser generosos e altruistas. Sexo e comidafazem também parte da equação.
Mais detalhes aqui.
O que nos move? O que nos dá prazer?
A resposta vem num estudo recente, o qual gostaria de partilhar aqui convosco.
Parece que estamos programados para ser generosos e altruistas. Sexo e comidafazem também parte da equação.
Mais detalhes aqui.
Recebido através de uma leitora.
Durante a era glacial muitos animais morriam por causa do frio. Os Porcos espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos , assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com o companheiro muito próximo podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram...
Moral da história
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades.
A verdade reside dentro de nós e clama por emergir. Mas, infelizmente, mantivemos a porta fechada e não permitimos que a Verdade saia. E como podemos libertar a Verdade de sua prisão? É através do amor. Amor por quem? Amor a Deus. E quem é Deus? Deus é a nossa parte iluminada mais elevada. Deus não é outra coisa ou outra pessoa. – Sri Chinmoy
Descubra aqui a última edição do Jornal Ser Humano.
Destaques:
- Conheça a Casa Madre Maria Clara em Lhanguene/Chamanculo
- Centro do Cenáculo a caminho da segurança alimentar e nutricional
- A música como meio de aprendizagem da língua inglesa
- Palcos: Teatro Fórum na prevenção do VIH/SIDA
- Primeiros resultados do projecto das galinhas poedeiras no Cenáculo
- Manhiça: problemas no abastecimento de água
Sem preservativo, é com a SIDA que fazes amor. Protege-te!
(Campanha Francesa)
A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), que penetra no organismo por contacto com uma pessoa infectada. A transmissão pode acontecer de três formas: relações sexuais; contacto com sangue infectado; de mãe para filho, durante a gravidez ou o parto e pela amamentação.
O VIH é um vírus bastante poderoso que, ao entrar no organismo, dirige-se ao sistema sanguíneo, onde começa de imediato a replicar-se, atacando o sistema imunológico, destruindo as células defensoras do organismo e deixando a pessoa infectada (seropositiva), mais debilitada e sensível a outras doenças, as chamadas infecções oportunistas que são provocadas por micróbios e que não afectam as pessoas cujo sistema imunológico funciona convenientemente. Também podem surgir alguns tipos de tumores (cancros).
Mais informações na página da Roche
Descobri o trabalho de Thomas Gordon quando fiz a minha pós graduação em Counselling e Competências de Ajuda na Universidade Autónoma de Lisboa.
Fiquei desde logo muito impressionado pela eficácia e grande utilidade.
Sugiro a pais e mães a visita ao blog do Parent Effectiveness Training (em inglês) onde poderão colocar questões e aprender algumas competências de comunicação que ajudam a melhorar as relações familiares.
O professor e psicólogo Eduardo Sá considerou hoje, em Coimbra, que é “impossível” promover a educação sem dizer “não”, desmistificando assim a ideia de que proferir aquela palavra “traumatiza as crianças”.
“Aquela ideia, muito infeliz, de que as crianças se educam com pessoas boazinhas e que passa por se imaginar que dizer 'não' traumatiza as crianças é mentira”, afirmou o investigador, que lecciona na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.
Eduardo Sá falava à agência Lusa no final dos trabalhos do encontro “De SIM e de NÃO se faz a Educação”, que decorreu sexta-feira e hoje em Coimbra, depois de ter proferido uma palestra intitulada “Eduquem-se uns aos outros”.
Organizado pela Fundação Bissaya Barreto, o encontro teve como ponto de partida “A violência infanto-juvenil em contexto escolar a par da emergência de um novo fenómeno: a violência de filhos contra os pais, em contexto familiar”.
“Eu acho que é impossível sermos felizes sem entretanto dizermos que não. Os pais e os professores bonzinhos são invariavelmente os maiores amigos dos bons pais e dos bons professores”, sublinhou o investigador da Universidade de Coimbra.
Para Jorge Felício, responsável pelo encontro e director do colégio da Fundação Bissaya Barreto, “os participantes vão mais preparados para terem a coragem de dizer sim quando têm de dizer sim e não quando têm de dizer não, porque em muitas situações é mais fácil dizermos que sim e deixar passar”.
Fonte: Destak
A rede social Facebook pode ser um "veneno" para as relações entre namorados e casais, criando ciúme e aumentando as tensões entre os participantes, revela um estudo do Departamento de Psicologia da Universidade de Guelph, Canadá.
Segundo as autoras do estudo, duas estudantes de doutoramento, o Facebook pode provocar situações graves de ciúmes com o seu fluxo contínuo de informação sobre o que cada participante faz, de quem é amigo e em que fotos aparece.
"O Facebook permite o acesso a informação a que de outra forma não acederíamos e essa informação carece muitas vezes de contexto", disse à agência Efe Amy Muise, uma das autoras do estudo.
Amy Muise salientou que as redes sociais estão a expor os seus participantes a mais "detonadores de ciúmes".
O estudo, que envolveu 308 estudantes universitários entre os 17 e 24 anos, mostrou que o Facebook pode conduzir a uma "espiral de desconfiança".
Um comentário banal sobre o perfil do seu parceiro feita por um contacto do sexo oposto pode levar um participante à suspeita e a acompanhar de perto a sua página do Facebook apenas para encontrar mais informações, fazendo com que se sinta ainda mais desconfiado e ciumento.
"Os sentimentos de insegurança sobre o parceiro podem causar comportamentos curiosos e o Facebook é o acesso fácil a essa informação", disse Muise.
Em muitos casos, o "espião" não pode mesmo controlar o que aparece no seu perfil ou não com suficiente rapidez.
Muise referiu que os psicólogos e sociólogos estão a começar a entender como as redes sociais afectam as relações pessoais, citando o caso de uma mulher que descobriu que o seu namorado tinha terminado a relação porque mudou o seu status no Facebook para "single".
Um grupo de cinco utilizadores do Facebook na Califórnia apresentou este mês uma acção contra a rede social, alegando que viola as leis de privacidade daquele estado ao divulgar informações pessoais sobre os seus participantes sem os informar devidamente.
Não é a primeira vez que o Facebook está a enfrentar queixas ou críticas pela forma como lida com dados privados, o que levou a empresa no início deste ano a alterar as suas regras de utilização, dando aos utilizadores mais controlo sobre a sua privacidade.
Fonte: DN
«A primeira vez que aconteceu eu ia na rua e comecei com um aperto no peito… uma coisa horrível, nem sei explicar. Pensei que morria. Fui às urgências, fizeram-me exames, e disseram-me que eu não tinha nada. Nada, quer dizer, nada de físico. Disseram-me que tinha sido um ataque de pânico. Agora, ando sempre com medo que volte a acontecer.»
Um ataque de pânico, também conhecido como crise de pânico ou crise de ansiedade, é um período de intenso medo ou desconforto, tipicamente abrupto. Os sintomas (variam de pessoa para pessoa e são no mínimo cinco para ser considerada uma crise) incluem tremores, calafrios, desrealização ou despersonalização, ondas de calor, dificuldade em respirar, palpitações do coração, náuseas e tontura. A desordem difere de outros tipos de ansiedade na medida em que o ataque de pânico acontece de forma súbita, parece não ter sido provocado e é geralmente incapacitante.
Talvez mais do que qualquer outra emoção, a ansiedade é frequentemente caracterizada por um conjunto de sintomas físicos: o coração a bater com força, os músculos tensos (por vezes com dores e tremuras), falta de fôlego, sudação, etc. Esta componente fisiológica da ansiedade é o que leva frequentemente as pessoas a pensar que o seu problema é orgânico, sendo que muitas vezes os exames médicos que fazem não revelam quaisquer alterações.
A ansiedade é uma resposta biológica normal, concebida pela natureza para ajudar o organismo. Ela é uma resposta ao perigo que prepara o indivíduo para a acção, permitindo que este tenha uma de duas respostas: atacar ou fugir.